A Palavra da CEPA
JON AIZPÚRUA
Ex-presidente da CEPA (1993/2000) e atual Assessor de Relações Internacionais
Uma das questões mais difíceis e delicadas que se apresentam no Espiritismo desde o princípio, se relaciona com suas possibilidades para manter-se atualizado, frente aos avanços que se produzem continuamente em todas as áreas do conhecimento e, ao mesmo tempo, preservar os princípios básicos que garantam sua identidade doutrinária e constituem a razão mesma de sua existência. Identidade e mudança, são pois, os términos de uma equação que exige uma atitude aberta, equilibrada e prudente.
Uma atitude, precisamente, como a que adotou em seu tempo Allan Kardec, o ilustre fundador y codificador da Doutrina Espírita, e é por isso que a leitura de suas obras nos inspira tanta confiança e segurança na correta orientação que ele trouxe, seguindo ademais as pautas que lhe proporcionarão espíritos de altíssima elevação moral e intelectual.
Em “O Livro dos Espíritos” e demais textos que integram a obra kardeciana, encontramos de maneira explícita os critérios que definem as características progressistas da ideia nascente:
Doutrina evolutiva
Leia mais:Ex-presidente de la CEPA (2008/2016)
Na última edição de A PALAVRA DA CEPA, sua presidente atual, Jacira Jacinto
da Silva, faz excelente crônica do acontecido na cidade de Vigo, quando da
realização do III Encontro Espírita Ibero-Americano, realizado em conjunto
por CEPA e AIPE.
Assessor de Relações Internacionais da CEPA
As doutrinas surgidas no século XIX tinham características comuns. Todas elas alimentavam uma vocação globalizante. Leia mais:
Dante López
Ex-presidente da CEPA (2008/2016)
Muito se tem falado sobre solidariedade nestes dias em que temos acesso irrestrito à informação e que nos permite assistir quase que instantaneamente as notícias que acontecem em qualquer lugar do
Procure em toda a obra de Kardec a palavra “unificação” e não irá encontrá-la (pelo menos, no sentido hoje empregado no meio espírita). A Revista Espírita,
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