A CEPA – ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA INTERNACIONAL é uma organização de caráter associativo, integrada por pessoas e instituições de todo o mundo, sucessora da Confederação Espírita Pan-Americana, cujo estatuto inicial foi sancionado pelo primeiro Congresso Espírita Pan-Americano, realizado na cidade de Buenos Aires, Argentina, em 13 de outubro de 1946 e cuja última modificação ocorreu no XXII Congresso Espírita Pan-Americano, realizado na cidade de Rosario, Argentina, em 24 de maio de 2016, quando passou a ter abrangência internacional.                                                                                           .

  1. OBJETIVOS DA CEPA

A Cepa tem por objetivos:

  • Promover e difundir o conhecimento do Espiritismo, a partir do pensamento de Allan Kardec, seu fundador, sob uma visão laica, livre-pensadora, humanista, progressista e pluralista;
  • Promover, estimular e acompanhar esforços voltados à atualização permanente do Espiritismo.
  • Promover a integração entre espíritas e instituições espíritas de todos os continentes que se afinizam com os objetivos acima dispostos 
  1. METAS DA CEPA

Para atingir esses objetivos, a Cepa se propõe a:

  • Promover e apoiar a organização de eventos identificados com os seus objetivos;
  • Realizar congressos, na forma estabelecida por este Estatuto.
  • Fomentar a criação e o funcionamento de organizações nacionais e/ou regionais que se identifiquem com os objetivos e princípios detalhados no presente Estatuto.
  • Planejar, coordenar e executar um programa de trabalho que contenha ações voltadas ao estudo, à atualização e à difusão do pensamento espírita, coerentes com seus objetivos. 
  1. PRINCÍPIOS DA CEPA

A Cepa adota por princípios:

  • A definição de Espiritismo como “ciência que trata da natureza, origem e destino dos espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal” e como filosofia espiritualista de consequências morais;
  • A sintetização da doutrina espírita nos seguintes principais fundamentos:
  1. a) Existência de Deus;
  2. b) Preexistência e imortalidade do Espírito;
  3. c) Pluralidade das existências e dos mundos habitados;
  4. d) Comunicabilidade dos espíritos;
  5. e) Lei de Evolução;
  • A valorização do conhecimento como fator para o aprimoramento moral da Humanidade;
  • A fundamentação de sua linha de trabalho em uma visão kardecista, laica, livre-pensadora, humanista, progressista e pluralista.
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